Dica de Passeio: iPark

Olá, pessoas queridas. O post de hoje é especial e um pouco diferente: primeiro, porque não iremos falar diretamente sobre o mundo da beleza e segundo, porque é o primeiro post aqui do blog contendo dica de um ambiente super agradável de visitar – dependendo da repercussão desse, vejo se faço outros. Como falei quarta-feira no post de look do dia (se não viu, confira aqui), havia muito tempo que queria conhecer o iPark e não dava certo; aproveitei o feriado da Páscoa e fui lá descansar e me divertir “um pouco”.

Para quem não viu o post passado, onde expliquei o que era o iPark, vou dar uma recapitulada: é um complexo de atividades localizado no “pé da serra” de Maranguape, aqui no Ceará. Ele oferece um campo de aventuras com uma série de esportes radicais – como a maior tirolesa do Nordeste, escalada, arvorismo – e também algumas opções mais tranquilas – como passeio de jardineira, trilhas ecológicas e pedalinho. Além disso, é lá que fica localizado o Museu da Cachaça da Ypióca.

Lembrando que essas são apenas algumas opções do que pode ser feito lá. E, como se não bastasse tudo isso, o ambiente é incrivelmente lindo, a atmosfera é super agradável e longe do barulho e agitação de Fortaleza. Para provar tudo isso, vejam alguns dos registros que fiz nesse dia:

Essa foi uma das atividades que mais gostei. É super diferente e também muito difícil. De 10 flechas, só consegui acertar 2. Bom, pelo menos já sei que se fosse depender disso para sobreviver, estaria com sérios problemas, rsss.

O brinquedo da foto abaixo é o “Fly”. Como dá para notar, o moço até tentou me ajudar, até cheguei “perto” de girar, mas não foi dessa vez – nem queria ficar de cabeça para baixo mesmo.

O próximo é o “High Jump”. Ele é muito tranquilo e te dá a possibilidade de pular muito alto, brincar e se divertir bastante. O ruim desse é que essa cadeirinha dos equipamentos fica bem apertada e acaba machucando um pouco a perna, mas como é por questão de segurança, tá valendo.

O famoso “Stand up Paddle” ficou só na vontade: só consegui ficar em pé para tirar a foto e, mesmo de colete, preferi não arriscar cair na água nesse lago de 12m de profundidade.

Outra atração que é super tranquila é o passeio de lancha. Ele não demora muito, é cerca de uns 5 minutinhos, mas é uma ótima opção para relaxar – ainda mais ao final do dia e de realizar todas as outras atividades mais radicais.

O caiaque também é tranquilo e te dá a vantagem de não ter tempo limite, ou seja, tu poder parar no lago e ficar apreciando a paisagem que, como já deu para reparar nas fotos, é muito linda.

A foto a seguir é do Banana Boat – nossa última atividade do dia referente ao campo de aventuras. Até queria ir, mas resolvi não arriscar cair no lago (mesmo de colete e com instrutor por perto). Quem foi, disse que era muito bom e muito divertido: a banana boat é puxada pela lancha e fica dando voltas com o intuito de te derrubar no lago.

Além disso, também teve o “passeio” de tirolesa que é muito bom: ela é a maior do Nordeste e é bem radical. Outra atividade que participei foi o Paint-Ball que há muito tempo queria ir: é bem cansativa, dura entre 40 e 50 minutos, mas é muito bom; a dica aqui é se esconder bastante, porque se a balinha pegar em você dói demais – experiência de quem levou uma na cabeça, rss.

Depois disso tudo, visitamos o Museu da Cachaça que fica dentro do complexo, mas não deu para fotografar, porque não era permitido. Mesmo assim, a visita é muito atrativa e prende tua atenção do início ao fim. Vale super a pena conhecer.

No meu caso, fui só com meu namorado, mas o mais indicado é chamar um grupo grande de amigos, porque vai ser bem mais divertido. Eles tem a opção de pacotes e isso diminui o preço da entrada e também tem valor de meia e inteira. Paguei R$54,00, não achei caro, valeu super a pena, me diverti horrores e vou voltar, certeza.

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